Trump, o presidente dos EUA, gosta de dar a imagem de "homem poderoso" que ele é quem decide tudo, mas não é assim!
Nos Estados Unidos há diferentes lobbies a mandar, e têm biliões de dólares de poder de influência, um deles é o MIC (Complexo Militar Industrial), que lucra imenso com as guerras.
Outro lobby é o AIPAC (American Israel Public Affairs Committee ou : Comité de Assuntos Públicos Americano-Israelita), um comitê de ação política nos Estados Unidos.
Esse Comité é bipartidário, envolve tanto os democratas como republicanos, tomando decisões que favorecem Israel. O AIPAC trabalha para fortalecer a relação entre os Estados Unidos e Israel, especialmente nas áreas de cooperação e segurança.
É irónico como todos os cépticos (e jornais) dizem que os Protocolos dos Sábios de Sião são falsos, e que não existe conspiração dos lobbies sionistas para mandar no mundo, etc.
Mas pelo que parece, os Israelitas através do AIPAC mandam nas decisões políticas dos Estados Unidos.
Tecnicamente o AIPAC é "sem fins lucrativos", tem uma vasta rede de doadores, podem doar milhões de dólares indirectamente por meio de comités de ação política (PACs).
Mobiliza milhões de eleitores para fazer "pressão política". Muitos congressistas e senadores americanos preferem se alinhar com as pautas do AIPAC para garantir apoio eleitoral e evitar ataques políticos.
Por seu turno, os EUA adoram ser "aliados" de Israel, que actua como "marioneta ou braço armado" deles na região do Médio Oriente (rica em petróleo e recursos). Israel também partilha com EUA muita tecnologia de defesa.
Uma mão lava a outra.
No Reino Unido também estão presentes esses lobbies israelitas.
Dois exemplos:
Conservative Friends of Israel (CFI) – grupo com grande influência dentro do Partido Conservador.
Labour Friends of Israel (LFI) – ainda bem presente dentro do Partido Trabalhista.
DEPOIS OS CEGOS CÉPTICOS E JORNAIS MANIPULADOS VÊM DIZER QUE OS SIONISTAS NÃO MANDAM NO MUNDO?
QUE ISRAEL NÃO MANDA NOS EUA OU REINO UNIDO.
QUE PROTOCOLOS DE SIÃO SÃO UM DOCUMENTO FALSO?
O Reino Unido ajudou a criar o Estado de Israel.
Em 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, emitiu a Declaração Balfour, apoiando um "lar nacional para o povo judeu" na Palestina, então sob domínio otomano. Após a guerra, os britânicos passaram a administrar a região (Mandato da Palestina) e facilitaram a imigração judaica, embora com várias restrições nas décadas seguintes. Com o aumento dos conflitos entre judeus e árabes e a pressão internacional após o Holocausto, o Reino Unido entregou a questão à ONU, que propôs a partilha do território. Em 1948, pouco antes do fim do Mandato Britânico, foi proclamado o Estado de Israel.
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