Vacinas Covid e a miocardite

 


Existe um efeito secundário das vacinas mRNA para o COVID-19, é a miocardite.
Embora vergonhosamente os jornais portugueses, e também o INFARMED estejam a mentir (alegando que são poucos casos), não é bem assim.
Felizmente na imprensa estrangeira revelam que os dados são alarmantes e há imensos estudos de comunidades médicas, também o governo britânico realizou um estudo aos seus cidadãos, sobre os efeitos adversos.

Miocardite ou cardiopatia inflamatória é a inflamação do músculo cardíaco. Os sintomas mais comuns são falta de ar, dor torácica, diminuição da capacidade física e arritmias cardíacas. 

Um dos estudos foi da conceituada Fundação britânica do Coração. 

 


Links: 

British Heart Foundation

CDC- Centro de Controlo de Doenças (EUA)

"Os dados dos ensaios clínicos da vacina Novavax contra a COVID-19 e da monitorização de segurança da vacina pós-autorização fora dos Estados Unidos sugerem um risco aumentado de miocardite e pericardite após a vacinação com Novavax."

Link News Medical


 "Num estudo recente publicado na EClinicalMedicine, uma equipa de cientistas dos Estados Unidos (EUA) examinou os resultados longitudinais e as características clínicas da miocardite associada à vacina contra a doença do coronavírus 2019 (COVID-19) ou C-VAM e avaliou o risco de lesão miocárdica e resultados cardiovasculares devido ao C-VAM na população pediátrica e adultos jovens."

Este estudo observacional retrospetivo foi realizado em 38 instituições nos EUA. Envolveu indivíduos com menos de 30 anos que foram diagnosticados com miocardite aguda após receberem a vacina de mRNA contra a COVID-19.

Os sintomas de miocardite apareciam geralmente após a segunda dose da vacina e incluíam níveis elevados de troponina e dor no peito em 96% dos casos.

Os doentes apresentavam geralmente sintomas no prazo de uma semana após a vacinação, e a maioria deles (90%) necessitou de hospitalização durante cerca de três dias.

Cerca de 60% dos doentes apresentavam anomalias nos eletrocardiogramas (ECG) e 17% apresentavam disfunção sistólica ventricular ligeira. Além disso, as ressonâncias magnéticas de quase 72% dos doentes mostraram sinais de RTG e edema miocárdico. 

 

O estudo foi publicado na revista científica eClinical Medicine, da revista e instituto The Lancet 

Link

 


Entretanto nos Estados Unidos a FDA aprovou mais uma nova vacina da "Moderna". Link Aqui.

Já andam a preparar a "matança" para a nova pandemia?

 


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