Dois soldados da Guarda Nacional ficaram gravemente feridos depois de terem sido baleados em Washington D.C., a menos de dois quarteirões da Casa Branca, num ataque que o presidente da câmara da cidade classificou como "tiroteio direcionado".
A polícia informou que um suspeito solitário (um afegão) abriu fogo contra dois membros da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental na tarde de quarta-feira (26 Nov.), antes de ser contido por outros membros da Guarda Nacional que estavam por perto e ouviram os disparos.
O presidente norte-americano, Donald Trump, que se encontrava na Florida no momento do ataque, afirmou que o alegado atirador era um cidadão afegão que entrou nos EUA em setembro de 2021.
Prometeu que o seu governo garantiria que o suspeito "pagasse o preço mais alto possível" por "um acto de maldade, um acto de ódio e um ato de terror".
Notícias actuais revelam que uma das agentes, a Sarah Beckstrom, de 20 anos, acabou por falecer. Era especialista do exército.
O outro soldado que também foi ferido e ainda está em estado crítico é o sargento da Força Aérea Andrew Wolfe, de 24 anos.

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