Parece estar "difícil" voar em segurança nos Estados Unidos.
A 29 de Janeiro, um helicóptero militar Black Hawk colidiu com um avião da "American Airlines", em Washington, iam 64 pessoas a bordo. O acidente ocorreu no aeroporto Ronald Reagan. As duas aeronaves caíram no rio Potomac. Pelo menos 40 corpos foram retirados das águas gélidas do rio. Considera-se que foi o acidente mais mortífero, dos últimos vinte e quatro anos.
Normalmente, duas pessoas são responsáveis pelo controlo do tráfego de helicópteros e aviões na região, mas, segundo fontes citadas pela CBS News, apenas uma estava a trabalhar no momento do acidente. Alguns peritos, especulam que a falta de luzes de solo sobre a água pode ter prejudicado a visibilidade dos pilotos do avião. O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB) informou que um relatório preliminar será divulgado em 30 dias.
Entretanto, esta Sexta-Feira (31 de Janeiro) durante a noite, pelas 18h00, um pequeno jacto "Learjet 55" despenhou-se na Filadélfia, atingindo uma zona habitacional. O avião estava numa missão de transporte médico e levava médicos e uma paciente criança.
Segundo a CBS, o aparelho, que dirigia-se para Springfield, no Missouri, despenhou-se momentos depois de levantar voo, num bairro residencial junto ao centro comercial de Roosevelt.
O impacto provocou uma explosão que atingiu casas e vários carros.
Alguns jornais dizem "avioneta", mas o termo não é adequado, pois Learjet 55 trata-se de um pequeno jacto.
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