Mais enigmas no caso do atirador Thomas Crooks



 Há mais "pontas soltas" sem explicação, no caso do atirador, Thomas Crooks, que tentou atingir Donald Trump.

A Fox News revelou na 4ª feira, dia 17 de julho, que os pais de Thomas Crooks informaram à polícia sobre o desaparecimento do filho algumas horas antes de ele cometer o atentado alegando que estavam preocupados com ele, mas não alertaram que havia levado o fuzil AR-15 que pertencia ao pai.

Outra das informações noticiadas é que o Thomas Matthew Crooks teria sido avistado pelo pessoal da segurança 26 minutos antes do atentado acontecer, tempo mais do que suficiente para tomar providências. Veja bem, não se trata de 2 ou 3 minutos, foi quase meia hora antes. De acordo com a rede WPXI 11, um homem, que havia alertado os polícias da segurança sobre a presença de um elemento suspeito no telhado às 17h 45 da tarde, chegou inclusive a tirar uma foto do Crooks.  Esse mesmo canal também informou que um polícia também havia avistado o atirador no chão e reportou que considerava a atitude dele suspeita; nessa ocasião, tirou uma foto também antes das 5h 45. Depois disso, outro polícia foi até ao local e não encontrou o Thomas Crooks.

Além disso, segundo a ABC News, a instalação que o Thomas Crooks escalou para tomar posição, era um ponto de apoio da equipa tática de polícia local, encarregada de fazer a vigilância do público. Inclusive, havia um grupo de polícias dentro do prédio; sendo que, segundo outro canal, a CBS News, enquanto Crooks estava do lado de fora a olhar para o telhado, talvez vendo como iria subir, foi visto por um dos polícias que estava do lado de dentro e não o abordou.

Telémetro laser é um equipamento que serve para fazer avaliação de distâncias com precisão, tem grande utilidade para atiradores. Também foi noticiado pela CBS News que, a equipa de contra-atiradores do serviço de segurança que ocupava um dos telhados avistou Crooks com um telémetro laser, fazendo avaliação de distância do palanque, tirou uma foto dele e informou ao controlador de segurança de área que, aparentemente não alterou nada no esquema da segurança nem nas atividades de Trump. 

Agora já se sabe que na residência onde Thomas Crooks vivia com os pais existiam mais de vinte armas e ele frequentava clubes de tiro, poderia não ser um perito com treino militar, mas estava longe de ser um leigo no assunto. 

Caro leitor isto não são "teorias de conspiração" nem fake news. São evidências sólidas e estes pormenores foram investigados por toda a imprensa americana, seja CBS,  NY Post, ABC News, entre outros.

Como foi possível o atirador ser avistado horas antes, por cidadãos e diferentes agentes policiais, mas entretanto os serviços secretos não o interceptaram?

Isto é um indício que foi tudo orquestrado, alguém dos serviços secretos for corrompido e havia conspiração interna, de derrubar Trump.

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