Atenção esta notícia é de extrema importância.
Você leitor informado, sabe que a Pandemia de SARS-CoV 2 (COVID-19) foi muito mal explicada, e que a "fuga" do laboratório do Instituto de Virologia chinês de Wuhan, está mal explicada.
Meses antes o Fórum Económico e também a O.M.S anunciavam o risco de uma pandemia global (como se eles adivinhassem) também houve exercícios antes, não é estranho?
Desde 2015 que a Organização Mundial de Saúde, a revista Time entre outras, anunciavam que iria haver uma grande pandemia, e acertaram (ou já estava programado). A CIA publicou um artigo em 2005 sobre isso o qual foi capa da revista “La Gazette”.
Obviamente a pandemia foi elaborada artificialmente, para controlo populacional, também para testar como reagia o povo (caos social, etc.) e para lucrar milhões em vacinas e medicamentos.
A Outubro de 2019 (antes da Pandemia, pois a Pandemia foi declarada após Janeiro de 2020), foi realizado um exercício em Nova Iorque "Event 201" para responder a uma possível pandemia,
Como houve tantos "avisos", evidências e exercícios sobre uma Pandemia, e ela aconteceu de facto meses depois?
Estão a ser preparados exercícios para uma nova possível pandemia em 2025.
É tudo muito "bonito" e é apenas um exercício hipotético, será? Tire as suas próprias conclusões.
O Centro Johns Hopkins para Segurança na Saúde, traça um cenário hipotético de Pandemia entre 2025 a 2028 (quatro anos), iniciando-se em Outubro de 2025.
A nova doença seria "SEERS", iniciais de "Severe Epidemic Enterovirus Respiratory Syndrome" (Síndrome Respiratória Severa de Enterovírus Epidémico).
A realidade é esta, eles querem a humanidade a conviver com Pandemias para sempre.
Como deixou transparecer o enviado especial para a pandemia na Organização Mundial de Saúde; David Nabarro.
"Eu evito falar da vida depois da covid. Penso que este vírus vai provavelmente viver com a raça humana no futuro próximo. (...) Penso que a humanidade deve aprender a viver com a Covid como uma presença constante", afirmou, durante um webinar organizado pela consultora Global Counsel, questionado pelo antigo comissário europeu Peter Mandelson.
0 comentários:
Enviar um comentário