Vivemos num mundo onde existe liberdade de expressão?
Não, não vivemos.
Vivemos numa ditadura disfarçada onde o lápis azul censura tudo.
O governo de Israel e todos os israelitas sionistas, demonstram bem quem são.
Se alguém ousar defender o povo palestino, que está a ser massacrado, milhares de mulheres e crianças a morrer, então é logo criticado e acusado de "antissemita"!.
Os Protocolos dos Sábios de Sião não são uma fantochada, são reais.
Os sionistas têm tentáculos em toda a parte, são donos de grandes corporações, bancos internacionais, empresários influentes, donos de media, etc.
Recordem famosos que defenderam a Palestina e foram imediatamente forçados a demitir-se ou pressionados:
O CEO da "Web Summit", Paddy Cosgrave, criticou Israel, foi fortemente ameaçado e criticado.
Resultado: acabou por demitir-se. Link
Elon Musk, na sua prórpai rede social "X" (antigo Twitter) criticou Israel, foi rapidamente censurado.
Inclusive a Casa Branca o acusou de ser antissemita e disseminar o ódio. Link
Jogadores de futebol que criticaram Israel, têm sido pressionados e prejudicados na carreira.
António Guterres, secretário-geral da ONU, disse que o ataque do Hamas teve um motivo, porque o povo palestino sofre 56 anos de uma ocupação sufocante.
Imediatamente foi criticado por Israel e disseram que ele devia demitir-se.
Os E.U.A e Inglaterra são parceiros de Israel, tanto militarmente como em negócios, inclusive armazenam lá algumas ogivas nucleares.
Eles apoiam (lambem o cú) sempre a Israel, sempre!
Quem criticar Israel, que mais parece uma criança mimada que faz birra, é imediatamente acusado de Antissemita.
Perseguido, prejudicado profissionalmente, ameaçado, censurado.
Muitas redes sociais são controladas pelos donos, que são judeus. Um exemplo é o Mark Zuckerberg, do Facebook (agora Meta).
Que mundo de bosta é este?
Não estou a defender os terroristas do Hamas, porém Israel ocupa aquela região há 56 anos.
Eles lamentam-se sempre acerca do holocausto, mas agora fazem o mesmo ao povo palestino (civis inocentes, que nada têm a ver com o Hamas), milhares de crianças e mulheres mortos.
Os directores e accionistas das primeiras trinta megaempresas transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam no índice Dow Jones de Wall Street, som maioritariamente de origem judia.
Mega corporações do capitalismo sem fronteiras como:
Wal-Mart Stores, Walt Disney, Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca Bicha, Dupont, Exxon Mobil (petrolera), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon, são controladas e/ou gerenciados por capitais e pessoas de origem judia.
As três principais correntes televisivas dos E.U.A:
CNN, ABC, NBC e Fox
Os três principais jornais:
The Wall Street Journal, The New York Times e The Washington Post,
São controlados e gerenciados, através de pacotes accionários ou de famílias, por grupos do lobby judeu, principalmente nova-iorquino.
Assim mesmo como as mais três influentes revistas e consórcios hegemónicos de Internet como Newsweek, Time e The New Yorker
Time-Warner (fusão com com América on Line) ou Yahoo, estão controlados por gerência e capital judeu que opera a nível de redes e conglomerados entrelaçados com outras empresas.
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