Febre dos caracóis -Milhões de infetados

 

febre caracóis







Onde é que isto vai parar?! SARS-Cov2 que veio dos morcegos (ou de um laboratório de Wuhan mais concretamente), Monkeypox que veio dos macacos e agora surge a febre dos caracóis que já infetou 56 milhões de mulheres e crianças em África. Link aqui.

Onde isto vai parar? Cada vez mais parecem doenças criadas artificialmente.

O Monkeypox só ataca homens, e este parasita dos caracóis aloja-se no corpo de mulheres apenas, curioso não?

A imagem acima é ilustrativa, o tipo de caracóis deste vírus são da água.

O artigo do jornal SOL diz:

Segundo o The Telegraph, uma nova doença está a emergir em África, “região onde os vermes trematódeos são endémicos”. Depois de serem soltos por caracóis de água doce, explica a publicação, os vermes “procuram um hospedeiro humano e entranham-se na corrente sanguínea, com consequências potencialmente fatais”.

Organização Mundial da Saúde estima que, em toda a África subsaariana, 56 milhões de mulheres e meninas estejam infetadas pelo parasita, “que desencadeia uma doença chamada esquistossomose genital feminina (FGS)” e que é conhecida coloquialmente como “bilharzia” ou “febre do caracol”.

De acordo com o jornal britânico, nas mulheres, os parasitas “põem ovos no colo do útero”, o que acaba por bloquear as trompas de Falópio levando à infertilidade ou gravidez ectópica. Mas além disso, a doença pode ser mortal: “provoca lesões que aumentam em quatro vezes o risco de contrair o HIV e as vítimas podem desenvolver cancro de colo de útero e bexiga”, elucida o The Telegraph. 

“Em todo o mundo e em ambos os sexos, a doença causa 280 mil mortes por ano e tem uma carga de 3,3 milhões de anos perdidos devido a problemas de saúde, deficiência ou morte precoce”, acrescenta. Apesar disso, a FGS “é uma doença tratável”. 


A Schistosomíase, também conhecida como Bilharzíase, é uma doença Infeciosa crónica causada por qualquer um dos tipos de Schistosoma – S. haematobium, S. mansoni, S. japonicum e, com menos frequência, S. mekongi e S. intercalatum.



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