A Polícia Judiciária travou hoje, no limite, um ataque terrorista em Lisboa que iria ser alegadamente cometido esta sexta-feira na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
O suspeito é um jovem estudante de engenharia que planeou matar vários colegas, quando a polícia foi à sua casa encontrou várias armas.
O ataque a pessoas indiscriminadas estava planeado ao pormenor pelo jovem português, por escrito, e visava cometer o maior número possível de homicídios sobre colegas universitários. Quando a Unidade Nacional de Contraterrorismo entrou esta manhã na casa do estudante encontrou armas - brancas - com que o suspeito planeara, e anunciara, cometer os crimes – nomeadamente facas de grandes dimensões.
O alerta chegou à PJ na última semana, através do FBI. As autoridades norte-americanas, na monitorização que fazem da Internet em geral, das redes sociais e da dark web como prevenção do fenómeno do terrorismo, detectaram conversas em chats nas quais intervinha o jovem português – onde este anunciava a intenção que tinha de cometer um atentado em Portugal.
fonte CNN
Os telejornais disseram que a PJ o apanhou em flagrante, mas o termo é mal aplicado. Flagrante é quando apanham alguém "no acto". Neste caso foram os serviços de inteligência americanos que alertaram a nossa polícia judiciária, o mérito não pode ser 100% atribuído à PJ e nem o apanharam em "flagrante".
Mas, enfim, o resultado foi bom, evitou-se um tiroteio ao estilo americano, por lá é quase semanalmente.
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