«Liberdade, Igualdade, Fraternidade» é o lema da Maçonaria.
Mas, liberdade e igualdade para quem? Para os membros obviamente.
Os tentáculos da Maçonaria estendem-se por toda a parte, centenas de Políticos, Juízes e advogados são Maçons.
Veja o artigo do C.M.
Costa Pimenta, juiz de Direito, contestou a decisão de ser
aposentado compulsivamente na sequência de uma inspeção e pôs em causa o que
apelida de “máfia” nos tribunais.
'O Supremo Tribunal
Administrativo é uma loja maçónica criada, instalada, dirigida e presidida por
maçons – como, aliás, o Supremo Tribunal de Justiça é uma loja maçónica, criada
e instalada por maçons'. A afirmação é feita por José Costa Pimenta, juiz de Direito,
que em 1998 foi alvo de um processo disciplinar que ditou a sua aposentação
compulsiva e que desde essa data tem vindo a contestar o afastamento.
As alegações foram
proferidas num recurso para o Supremo Tribunal Administrativo, considerado
improcedente no passado dia 14, e servem para contestar a decisão que
determinou a aposentação.
José Costa Pimenta, autor
de uma vasta obra jurídica, vai mais longe nas suas considerações e fala em
pactos secretos nos tribunais. 'A verdade é que as lojas maçónicas, incluindo o
Supremo Tribunal Administrativo e a Relação de Lisboa, deixaram-se infiltrar
pelo jesuitismo e profanos de avental, que constituíram uma máfia que opera nos
tribunais portugueses'. Costa Pimenta diz ainda que há 'um grupo de indivíduos
incluindo juízes, magistrados do MP, ministros, advogados, banqueiros,
empresários, embaixadores, autarcas, homens do teatro, do cinema e da
televisão, que distribuem sentenças entre si em benefício dos seus irmãos'.
O magistrado, que o
Conselho Superior chegou a considerar em 1991 como de elevada craveira,
contesta a decisão dos juízes do Supremo. 'Não são um verdadeiro tribunal. Não
estou contra a maçonaria, mas sim os pactos que aquela encerra. Os juízes
decidem não em função da lei mas sim dos compromissos que assumiram', disse ao
CM.
Refira-se, ainda, que
embora o recurso tenha sido considerado improcedente, o Supremo não questiona
as alegações. 'Independentemente da exatidão dos factos, o motivo invocado não
viciaria a nomeação (...) a referida associação [maçonaria] não sofre de
qualquer objeção constitucional'.
ACÓRDÃO RETIRADO DA BASE
DE DADOS
O acórdão estava
disponível na base de dados do Ministério da Justiça. No entanto, por razões
desconhecidas e embora seja público, foi retirado da internet. Pode agora ser
acedido através do blogue ‘Torto e a Direito’, num post colocado pelo advogado
Francisco Teixeira da Mota. O jurista questiona também o 'secretismo' do
acórdão, admitindo que a sua ocultação é um ato de 'censura'.
Fonte Correio da Manhã
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