No Alasca, Gakona,
(Estados Unidos) em 1993, iniciaram o projeto HAARP, projeto de estudos sobre a
ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora
Ativa de Alta Frequência” (High Frequency Active Auroral Research Program),
visa a compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na
faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera. Será apenas isso?
Segundo a versão oficial,
o principal objetivo é ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as
propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria
possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação,
tanto civis quanto militares.
As antenas (cerca de 180
antenas, e a aumentar em número) de alta frequência do HAARP enviam ondas para
a ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais
diversas interações de temperaturas e condições de pressão.
O grande agente ionizador
da Ionosfera é o Sol, esta camada possui muita concentração de iões.
Digamos que HAARP é um
aquecedor ionosférico, as suas antenas podem transmitir biliões de watts de
energia para a atmosfera, fazendo ferver a ionosfera transformando-a numa “antena”
e refletir de volta para a Terra essas ondas, causando alterações climáticas,
sismos e suspeita-se que também influência na consciência humana. Em 1996 um
jornal “Airpower Journal” admitiu esse facto.
Manipulação Climática:
Em 1958, o principal
consultor da Casa Branca para alterações climáticas (cp Howard T. Orville)
disse que o Departamento da Defesa Americano estava a estudar novos meios de manipulação
climática mediante utilização de um raio eletrónico para ionizar ou des-ionizar
a atmosfera em determinada região.
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