A Europa está a tentar "alertar-nos" para algo preocupante que se avizinha, embora não o diga de forma direta e clara, para evitar o caos e o pânico social.
O plano europeu de preparação para emergências nos próximos dois anos, com mais de 17 páginas, inclui recomendações para os civis manterem um kit de emergência para sobreviver 72 horas, realização de exercícios (simulacros) entre civis e forças armadas, entre outras medidas.
Os civis poderão ser chamados a auxiliar as forças militares no caso de um país europeu ser atacado, ou perante uma catástrofe de grande escala, como um ciberataque, entre outras situações críticas. Os pormenores parecem "preocupantes".
Eles sabem de algo.
Analisei diversas fontes noticiosas, como a Euronews, a CNN, a Lusa e outros websites, e as indicações parecem bastante detalhadas. A mensagem transmitida é clara: a "mentalidade do cidadão" precisa de mudar. Temos de estar sempre em estado de alerta e prontidão, pois "a paz já não é garantida".
O plano menciona a possibilidade de ciberataques a infraestruturas essenciais, como a rede energética, o sistema bancário, oleodutos e gasodutos. A questão que se impõe é: o que sabem os serviços secretos europeus que não querem revelar?
Considero ridículo que aconselhem um kit com garrafas de água, rádio a pilhas e um kit de primeiros socorros, mas não recomendem que os cidadãos tenham armas para defender os seus lares e famílias, por exemplo.
Se houver uma guerra civil e os supermercados forem pilhados, os grupos armados terão óbvia vantagem, pois poderão defender-se e contra-atacar. Nenhum exército tem tropas suficientes para proteger todas as cidades. Muitas zonas urbanas e bairros ficarão sem proteção. E os cidadãos comuns? Como se defenderão? Com garrafinhas de água?
Algumas sugestões de "sobrevivência" parecem pouco eficazes. Por exemplo, um rádio a pilhas pode ser útil, mas será que as pessoas se lembram de armazenar dezenas de pilhas? Quando estas se esgotarem, onde é que as vão comprar?
Se houver um colapso social, guerra civil ou uma catástrofe de grande escala, as pilhas podem simplesmente deixar de estar disponíveis no mercado.
Link CNN
O parágrafo acima parece avisar que vem aí um "Big Brother", "Nova Ordem Mundial", "Inquisição Digital", a liberdade de expressão dos cidadãos em redes sociais ou blogues como este, pode terminar. Qualquer fonte de informação será censurada como "Fake News".
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Vamos ter simulacros periódicos, em que cidadãos serão obrigados por lei (certamente) a participar. E caso haja intervenção militar ou guerra, os cidadãos em idade de combater (até aos 50 anos) podem ser convocados.
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