EUA dizem supostamente estar trabalhar para reduzir escalada do conflito (duvido). Iraque convoca reunião de países árabes.
O assessor de Lula chama bombardeio de "tremendamente revoltante". Os ataques israelitas contra o Hezbollah que atingiram o sul do Líbano nesta segunda-feira (23/09) provocaram repercussão internacional, com países pedindo uma intervenção imediata do Conselho de Segurança das Nações Unidas na região.
O presidente dos EUA, Joe Biden, disse que os Estados Unidos querem acalmar a situação no Líbano.
"Fui informado sobre os últimos acontecimentos em Israel e no Líbano. A minha equipa está em contacto constante com as autoridades e estamos a trabalhar para diminuir a escalada de uma forma que permita que as pessoas voltem para casa em segurança", disse Biden ao conversar na Casa Branca com o presidente dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Mohamed bin Zayed Al Nahyan.
Segundo o porta-voz do Pentágono, general Patrick Ryder, os EUA estão enviando tropas adicionais ao Oriente Médio em resposta à escalada do conflito. "Por uma questão de cautela, estamos enviando um pequeno número adicional de militares americanos para aumentar nossas forças que já estão na região", disse.
A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, também expressou preocupação com os bombardeios.
"A dramática escalada da violência na fronteira entre Israel e Líbano é chocante, especialmente os relatos de civis mortos, incluindo crianças", escreveu na rede social X. "É necessária uma solução em conformidade com a resolução 1701 da ONU para a Linha Azul. A lógica de golpe e contragolpe tem consequências catastróficas para a região. A redução da escalada em ambos os lados é a tarefa do momento", enfatizou.
Já o porta-voz do secretário-Geral das Nações Unidas, Stephane Dujarric, disse que António Guterres, está alarmado com a escalada da situação no Líbano e muito preocupado com o grande número de vítimas civis relatadas pelas autoridades libanesas.
Representantes de 193 países se reúnem na terça-feira em Nova York, para o debate da Assembleia Geral das Nações Unidas.
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Josep Borrell, Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, alertou que poderíamos estar à beira de uma “guerra total”.
Se o Irão se juntar ao conflito, pior será, e o Irão tem capacidade de fabricar armas nucleares.
Há ainda o risco de surgir atentados em países da Europa e nos EUA.
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Os Estados Unidos são uns hipócritas nojentos, porque continuam por baixo das cortinas a enviar milhares de bombas e mísseis para Israel, apoiando-os.
Os porcos israelitas são o demónio, mataram já 45.000 civis inocentes em Gaza, crianças e mulheres na maioria, agora no Líbano já vão em 350 civis mortos (muitas crianças e mulheres). Porcos sionistas andam sempre com a choradeira de vítimas de holocausto e antissemitismo, mas estão a fazer MIL vezes pior.
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