Já referi que, acho muito suspeito que no ataque de 7 de Outubro, perpetuado pelo Hamas, foi muito suspeito as forças israelitas não terem defendido adequadamente a fronteira. Os serviços secretos também pareciam estar "a dormir" e deixaram tudo acontecer. Como se fosse tudo combinado, um "inside job" à semelhança do 11 de Setembro no World Trade Center.
Agora as suspeitas tornam-se mais fortes. Esta notícia surgiu nos noticiários de todo o mundo:
A pesquisa conduzida pelos professores de Direito Robert Jackson Jr., da Universidade de Nova Iorque, e Joshua Mitts, da Universidade de Columbia, encontrou aumento significante em posições vendidas de ações relacionadas a Israel poucos dias antes dos ataques terroristas de 7 de outubro. Quando o investidor assume uma posição short, ou vendida, aposta que o preço dos activos vai cair.
De acordo com o estudo de 66 páginas, entre 14 de setembro e 5 de outubro, foram vendidas o equivalente a 4,43 milhões ações do banco Leumi, a maior instituição financeira de Israel, na Bolsa de Valores de Tel Aviv. O negócio rendeu 862 milhões de dólares aos “investidores”.
“As nossas descobertas sugerem que investidores informados sobre a proximidade dos ataques lucraram com esse trágico evento“, escrevem os pesquisadores, que alertam que essas transações se aproveitam de falhas na regulação internacional e local. Os pesquisadores também dizem ter encontrado movimentações igualmente suspeitas com papéis do EIS (ETF MSCI Israel) – que é um fundo de índice de empresas israelitas negociado em bolsas pelo mundo.
“Para entender quão incomum (foi a movimentação), o volume de shorts no EIS ficou na posição 30 entre 3.57o negócios desde 2009, o que está acima de 99% das operações na ordenação do ranking“, lembram os pesquisadores. “Isso indica que é extremamente improvável que volume visto em 2 de outubro tenha acontecido por acaso“, concluem.
Os professores destacam ainda que o volume transacionado excedeu significativamente diversos períodos de crise incluindo a do sector imobiliário americano em 2008, a guerra entre Israel e Gaza em 2014 e até a pandemia do Covid-19, recentemente.
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