Afinal o petróleo não é fóssil nem esgotável?

 

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O petróleo afinal não é de origem fóssil nem esgotável?

Na escola os professores sempre nos disseram que o petróleo era uma gosma preta resultante de fósseis de animais pré-históricos e plantas com milhões de anos, que devido a altas pressões da crosta terrestre se formam tornando nessa massa negra.

Também quando eu tinha vinte anos recordo-me que na imprensa se anunciava o fim do petróleo para breve, porque era um recurso limitado, bem eu já tenho 44 anos. Decorridos 24 anos ainda temos petróleo, e não parece haver fim à vista.

De facto, a primeira "crise energética" anunciada foi em 1919, especialistas afirmavam que as reservas petrolíferas iriam esgotar-se após vinte anos.

As décadas vão passando e o petróleo não se esgota nos poços, então os países exploradores e exportadores de petróleo mentiram-nos? É lógico que, se existir "escassez" de um produto, ele torna-se muito mais caro (e lucrativo), assim não convém revelar que existe petróleo em abundância certo?

Pesquisei por fontes de estudos científicos com alguma credibilidade, encontrei isto:

Existem hidrocarbonetos noutros planetas e luas do nosso sistema solar (que aparentemente não tiveram animais a habitá-los), como se formou esse petróleo?

A sonda espacial Cassini descobriu, ao passar próximo de Titã (lua de Saturno), que esta está repleta de hidrocarbonetos líquidos. No entanto, não existe vida nesta lua, portanto a síntese dos hidrocarbonetos terá de ser à base de outro processo químico. 


Petróleo abiótico (de origem não biológica/fóssil).


Como se forma o petróleo abiótico?

Na Terra, as placas continentais flutuam sobre uma inimaginável quantidade de hidrocarbonetos. Nas camadas mais profundas do manto terrestre surgem, em condições de temperatura, pressão e condições adequadas, grandes quantidades de hidrocarbonetos. A rocha calcária inorgânica é transformada num processo químico. Os hidrocarbonetos que daí resultam, são mais leves que as camadas de solo e rocha sedimentares, e por isso sobem pelas fendas da Terra e acumulam-se sob as camadas impermeáveis da crosta terrestre.

As elevadas temperaturas do magma são a fonte de energia para este fenómeno geológico. O resultado deste processo designa-se de petróleo abiótico, pois a sua produção não deriva de formas biológicas de vida, mas sim por um processo químico no interior da Terra. Este processo acontece ininterrupta e continuamente.


Argumentos fortes:

O petróleo é extraído a grande profundidade, ultrapassando os 13 km. Isso contradiz totalmente a tese dos fósseis, pois os restos dos seres vivos marinhos nunca chegaram a tais profundidades e a temperatura (elevadíssima) teria destruído todo o material orgânico.

As reservas de petróleo, que deveriam estar vazias desde os anos 70, voltam a encher-se novamente por si mesmas. O petróleo fóssil não pode explicar este fenómeno. Só pode ser explicado pela produção incessante de petróleo abiótico no interior da Terra.

A quantidade de petróleo extraída nos últimos 100 anos supera a quantidade de petróleo que poderia ter sido formado através da biomassa. Nunca existiu material vegetal e animal suficiente para ser transformado em tanto petróleo. Somente um processo de fabricação de hidrocarbonetos no interior da Terra pode explicar esta quantidade gigantesca.

Quando observamos as grandes reservas de petróleo no mundo é notório que elas surgem onde as placas tectónicas estão em contacto uma com as outras ou se deslocam. Nestas regiões existem inúmeras fendas, um indício de que o petróleo provém do interior da Terra e migra vagarosamente através das aberturas para a superfície.

Em laboratório foram criadas condições semelhantes àquelas que predominam nas profundezas do planeta. Foi possível produzir metano, etano e propano. Estas experiências provam que os hidrocarbonetos podem formar-se no interior da Terra por simples reações inorgânicas – e não pela decomposição de organismos mortos, como é geralmente aceite.

O petróleo não pode ter 500 milhões de anos e permanecer energeticamente capaz no solo até hoje. 

As longas moléculas de carbono ter-se-iam decomposto. O petróleo que utilizamos é recente, caso contrário já se teria volatilizado há muito tempo. Isto contradiz o aparecimento do petróleo fóssil, mas comprova a teoria do petróleo abiótico.


Teoria comprovada na Rússia

Os russos dominam a complexa técnica de perfuração profunda há mais de 30 anos e exploram inesgotáveis reservas de petróleo das profundezas na Terra. Este facto é ignorado pelo ocidente. Os russos provaram ser totalmente falsa a explicação dos geólogos ocidentais de que o petróleo seria o fruto de material orgânico decomposto.

Nos anos 40 e 50, os especialistas russos descobriram, para sua surpresa, que as reservas petrolíferas se reenchiam por si próprias e de baixo para cima. Chegaram à conclusão que o petróleo é produzido nas profundezas da Terra e emigra para cima, onde se acumula. Puderam comprovar isso através das perfurações profundas que fizeram.


Nota final:

Sabemos que os países exploradores e exportadores de Petróleo manipulam os mercados para obter lucro.

Por exemplo, quando o preço do barril desce abaixo dos 70 dólares, automaticamente pagamos menos dinheiro por cada litro de combustível.

Os países exportadores começam a perder margem de lucro, os OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) automaticamente reduzem a produção de barris de petróleo nalguns milhões de barris diariamente, para haver escassez no mercado e os preços voltarem a subir (até acima dos 100 dólares por barril).

Se eles manipulam assim o mercado, obviamente também mentem sobre a origem do petróleo fóssil, que afinal é abiótico e inesgotável. Mas se essa verdade fosse descoberta, o petróleo iria desvalorizar muito.


Fontes:

F ciencias

JSTOR

Scribd


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