Após a detenção de Ovidio Guzmán (filho do famoso traficante El Chapo), que agora lidera o cartel de Sinaloa, a cidade de Culiacán rapidamente virou o caos. O mesmo já havia acontecido em 2019. O caos já casou 29 mortos (entre eles 9 polícias) e 35 militares ficaram feridos.
Para "acalmar os ânimos" o juiz federal suspendeu a extradição de Ovidio Guzmán ("el Raton") para os E.U.A.
Nas ruas há rixas, tiroteios, incêndios. O exército teve, prontamente, que ir para as ruas. Elementos do cartel teriam invadido o porto de Culiacan e conduziram um navio Cruzeiro contra o cais, destruindo outras embarcações. Os motins alastraram-se ao aeroporto da cidade, um avião que se preparava para descolar, foi atingido por vários tiros. Em 2019, o Governo havia prendido Ovidio Guzmán, e aconteceu um caos semelhante, tiveram de libertá-lo, pois vários civis (incluindo crianças e mulheres) corriam risco de vida nas ruas, também vivendas de um condomínio privado (com familiares de altas patentes governamentais, iriam ser incendiadas). Há documentários sobre isso.
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