Cada estirpe nova (mutação) do coronavírus torna-se mais agressiva, a variante inglesa era má então surge agora a variante indiana ainda pior.
Portugal registou já seis casos dessa variante indiana (B.1.617). Link.
As farmacêuticas que produzem as vacinas alegam que a vacina protege contra as novas variantes, o que é pouco claro ainda, em geral essas mutações reduzem a capacidade dos anticorpos ou das células T de neutralizar um vírus.
A vacina mRNA tinha código do coronavírus antigo, muito antes de surgir as variantes inglesa, brasileira, a africana e indiana.
Portanto tomando essa vacina (tão ruim que só vai ser aplicada a pessoas acima dos 60 anos) você pela lógica só ficaria imune ao coronavírus antigo.
Em entrevista à Rádio France Internationale (RFI), o médico Surandipta Chandra, que trabalha numa clínica em Nova Délhi, disse que a variante "se espalha como um incêndio numa floresta". Para ele, um dos pontos preocupantes é que os testes de PCR já não conseguem detectar todos os casos.
"O vírus está a adaptar-se de forma inteligente, e esta mutação indiana parece escapar das testagens. Muitos doentes recebem resultados negativos nos testes, mas desenvolvem sintomas graves", explicou à RFI.
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