Com a vaga de contestação a entrar hoje no quarto dia consecutivo – e um balanço acumulado de seis mortos, quatro manifestantes e dois polícias – há relatos esta manhã de um bloqueio quase total dos serviços de internet e comunicações textuais por via telefónica, que foram até agora usados pelos manifestantes para se organizarem.
O Governo terá mesmo dado ordens aos quatro principais fornecedores de internet no país
(Link Egypt, Vodafone/Raya, Telecom Egypt, Etisalat Misr) para cessarem os seus serviços, afectando as ligações ao exterior de clientes privados, empresas, bancos, escolas e até departamentos governamentais.
A empresa norte-americana de monitorização da Internet Renesys, que confirmou a interrupção de serviços no Egipto, avaliou que esta suspensão “não tem precedentes na história da Internet”.
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