O preço do ouro, considerado um porto seguro para os investidores em tempos de crise, ultrapassou esta quarta-feira pela primeira vez a marca dos 4.000 dólares por onça, no meio de tensões políticas nos Estados Unidos e França. A marca dos $4000 era prevista apenas para o ano 2026, pelos economistas.
O ouro alcançou 4.001,11 dólares por onça às 03:00 (hora de Lisboa), no início das negociações asiáticas.
O ouro atingiu novos máximos em plena paralisação parcial do Governo federal dos Estados Unidos, enquanto em França, o Presidente Emmanuel Macron decidiu dar ao primeiro-ministro interino, Sébastien Lecornu, até hoje para negociar "uma plataforma de ação" que ajudará o país a sair do impasse político em que se encontra.
Este ano, o ouro valorizou 49%, impulsionado por compras maciças por parte dos bancos centrais, um dólar fraco e o contexto geopolítico.
Há poucas semanas estava a $3700 agora está nos $4000, ou seja valorizou 8%.
A China não só está a realizar compras massivas de ouro, desfazendo-se de dólares e títulos, mas também está a usar a Bolsa de Ouro de Xangai para fazer com que os bancos centrais de países amigos que compram lingotes os armazenem dentro das suas fronteiras.
A vulnerabilidade do sistema bancário privado não só não diminuiu como aumentou (fundamentalmente porque os bancos centrais não quiseram impor aos bancos condições que a limitassem). A possibilidade de uma nova e grave crise financeira é vista como algo muito real, o que também leva a um aumento da acumulação de ouro por parte dos investidores. É sabido que este é um valor de maior rendimento em momentos de perturbação económica e crise.
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