Israel, os sionistas genocidas, declararam sexta-feira (29 Agosto) Gaza como "zona de combate perigosa". Assim, suspenderam as pausas humanitárias e corredor de ajuda à população.
A decisão surge depois de Israel anunciar que quer ocupar totalmente a Cidade de Gaza e assumir o seu controlo. Para avançar com este plano, as Forças Armadas vão convocar dezenas de milhares de soldados na reserva, que deverão receber as suas ordens de mobilização já a 2 de Setembro.
As forças de defesa de Israel dizem que continuam a apoiar os cidadãos de Gaza, porém organizações como as Nações Unidas Israel declara Cidade de Gaza como “zona de combate” e põe fim a corredor humanitário denunciarem repetidamente restrições à entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, bem como obstáculos impostos pelo regime israelita ao acesso a esses apoios.
Sucedem-se também os relatos de bombardeamentos e disparos contra pessoas à espera de ajuda humanitária. Desde o início da madrugada desta sexta-feira, as forças israelitas mataram pelo menos 51 pessoas em Gaza, segundo as autoridades de saúde locais, citadas pela Al Jazeera. Sete das vítimas aguardavam por ajuda humanitária.
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, só nas últimas 24 horas morreram mais cinco pessoas de fome no enclave palestiniano, duas delas crianças. A privação alimentar extrema a que está sujeita a população da Faixa de Gaza (como reconheceu oficialmente a ONU) já matou pelo menos 322 pessoas, incluindo 121 crianças.
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